sábado, 1 de fevereiro de 2025

A FÉ QUE MOVE MONTANHAS: POR QUE NÃO DESISTIR QUANDO TUDO PARECE PERDER SENTIDO

Acabei de acordar de um merecido cochilo, ainda mais porque hoje é sábado, e decidi escrever sobre um tema que sempre mexe comigo: a fé. Dá uma olhada!

 

A Fé Que Move Montanhas: Por Que Não Desistir Quando Tudo Parece Perder Sentido?"


Você já se sentiu no limite? Aquele momento em que as dificuldades parecem insuperáveis, e sua fé começa a vacilar? A vida, com suas incertezas, pode colocar à prova o que mais prezamos.

A fé, muitas vezes, é desafiada por uma avalanche de dúvidas, pela dor da espera e pela tentação de abandonar tudo.

Porém, é justamente nesse contexto que a verdadeira fé se revela. Não a fé fácil, que surge quando tudo está bem, mas a fé inabalável que surge na adversidade.

"Pois andamos por fé, e não pelo que vemos." (2 Coríntios 5:7).

Em meio ao caos da vida cotidiana, nossa confiança em Deus é o que nos mantém firmes.

No entanto, a fé verdadeira não é apenas uma emoção passageira, mas um alicerce profundo, enraizado no entendimento de quem Deus é, mesmo quando não entendemos Seus caminhos.

 

Desafios e obstáculos

 

A fé na maioria das vezes forjada nas dificuldades. O teólogo Dietrich Bonhoeffer, que viveu e lutou em tempos sombrios, nos lembra: "Quando Cristo chama um homem, Ele o chama para vir e morrer."

A verdadeira fé não está isenta de sofrimento; pelo contrário, é no sofrimento que ela é refinada.

Todos nós enfrentamos crises – de identidade, de propósito, de direção. E, nesses momentos, a tentação de desistir é imensa.

A psicologia, por sua vez, nos oferece uma visão intrigante sobre o papel das emoções em nossa fé. O psicólogo Carl Jung afirmava que as emoções humanas são uma manifestação de nossas necessidades internas, mas não devem ser confundidas com a essência da fé. A fé vai além do sentimento; ela é uma escolha que transcende a volatilidade emocional.


Fé  x  Emoção:


É vital compreender que fé e emoção não são as mesmas coisas. As emoções, por mais intensas que sejam, são passageiras e volúveis. A fé, por outro lado, é constante, mesmo que nossa jornada espiritual se altere conforme as circunstâncias.

O filósofo Søren Kierkegaard, um grande pensador cristão, argumentava que a fé verdadeira é a "paixão do espírito". 

Ela vai além das flutuações emocionais do dia a dia, pois a fé é uma atitude de confiança constante, independentemente de como nos sentimos. “A fé não é a ausência de dúvidas, mas a decisão de acreditar em Deus, mesmo na presença delas."

 

A Tempestade e a Paz:

 

Nos momentos em que a vontade de desistir parece maior do que a vontade de seguir, é essencial lembrar que Jesus nos disse: "Em mim, vocês terão paz. No mundo, vocês passarão por aflições; mas tenham ânimo, eu venci o mundo." (João 16:33).

 

A fé não é a negação das dificuldades, mas a certeza de que, mesmo em meio à tempestade, existe uma paz que só Deus pode oferecer. Por isso, não importa quão sombrias as circunstâncias, não importa o quanto a emoção de dúvida e medo tente nos dominar. A fé é a confiança de que, apesar de tudo, Deus está no controle.

 

Conclusão:

 

Nos momentos de crise, quando a vontade de desistir se torna forte, lembre-se de que a verdadeira fé é um caminho de confiança, não baseado em como nos sentimos, mas no que sabemos sobre quem Deus é. Ele não falha, e Sua promessa de nos guiar é verdadeira.

 

"Não temas, porque Eu sou contigo; não te assombres, porque Eu sou o teu Deus. Eu te esforço, e te ajudo, e te sustento com a destra da minha justiça." (Isaías 41:10).

 

A verdadeira fé é um convite para caminhar pelo desconhecido, confiando que, mesmo nos momentos mais difíceis, o amor de Deus nos sustenta.

Não desista!

Boa noite


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